segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O roubo do cachorro-quente

"Roubou um cachorro-quente a um homem que ía começar a comê-lo tranquilamente sentado debaixo de uma árvore num parque e devorou-o literalmente à sua frente, enchendo a t-shirt de mostarda. Para intimidar o homem, o assaltante usou uma arma. O insólito furto aconteceu nos Estados Unidos, em Massachusetts, e valeu ao criminoso uma pena de 18 meses de prisão.
A polícia foi rápida a alcançar o assaltante, que tinha em sua posse uma arma de pressão de ar e uma faca. Em tribunal, Antonio Judd, que já tinha antecedentes criminais, foi considerado culpado."

18 meses? Mas como? Serei eu o único a duvidar desta sentença? Só 18 meses?! Por amor de Deus! Reparem que isto não foi um roubo comum, notem a perversidade, o prazer retorcido e doentio do gatuno, que não só privou um pobre transeunte de aproveitar a sua pausa de almoço, mas o quis magoar, não se limitando a comer deliciosa refeição. Devorou-a sem escrúpulos, pior humilhação a um pobre diabo que vê o seu investimento ir pela goela abaixo do assaltante.

Isto lembra-me qualquer coisa...